Uno promove a quarta edição da Roda de Conversa sobre Inclusão e Acessibilidade

Texto Anna Luisa Schuck e Luana Poletto*
No dia 21 de setembro é comemorado o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, que foi instituído por iniciativa de movimentos sociais em 1982 e oficializada em 2005 como a Lei Nº 11.133. Segundo a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), a data foi escolhida para coincidir com o Dia da Árvore, representando o nascimento das reivindicações de cidadania e participação em igualdade de condições.
Com o objetivo de promover uma discussão sobre esse tema, a Unochapecó, juntamente com a Divisão de Acessibilidade, vinculada à Diretoria de Ensino, Comissão de Inclusão e acompanhamento da pessoa com deficiência e a Diretoria de Desenvolvimento Humano da Unochapecó, realiza no dia 21 deste mês, de forma remota, a quarta edição da Roda de Conversa sobre Inclusão e Acessibilidade. O intuito é promover o acesso, permanência, aprendizagem e a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência.
O evento terá início às 19h, de forma remota e gratuita, pela plataforma Google Meet. Com mediação da professora Tania Mara Zancanaro Pieczkowski, o bate-papo contará com a presença de Eliane Lui, mãe da egressa da Unochapecó Tatiane Lui; Willian Martins Garcia, acadêmico do curso de Jornalismo; e Márcia Cecília Galinski, funcionária do Setor de Estágios e Monitorias da Unochapecó.
Tania menciona uma grande expectativa com o evento.
“É uma forma de, cada vez mais, sensibilizar a comunidade acadêmica e geral para a compreensão da inclusão e acessibilidade como um direito humano, para o reconhecimento da diferença e para o compromisso na construção de uma sociedade com justiça e equidade”, salienta.
O estudante do 8º período de Jornalismo, Willian Martins Garcia, relata a importância de poder fazer parte da roda de conversa e mostrar um pouco de sua história. “Participar desses eventos, é poder demonstrar para as pessoas que não é uma dificuldade que a gente tem com a nossa deficiência, que vai impossibilitar a cursar uma faculdade e trabalhar. Eu estudo e trabalho, levo uma vida normal e sempre digo que eu faço da minha cadeira de rodas uma motivação e não um problema na minha vida”, destaca. O estudante relembra, ainda, sua inclusão dentro da Universidade e ressalta a conscientização que esses eventos podem levar ao público, ainda mais àqueles que nunca tiveram contato com uma pessoa portadora de deficiência no dia-a-dia.
*Estagiárias da Acin Jornalismo, sob supervisão de Eliane Taffarel
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